Minha Primeira Blythe
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Costanza Pascolato
















Cappucino Chat(CaCh)
Edição: Normal
Face: RBL
Pele: Clara
Maquiagem: Sombra Marrom Claro, Batom Rosa Claro, Blush Rosa Claro
Forma dos lábios: Normal
Pálpebra: Stock
Cílios: Stock
Olhos: Azul (direita/stock), Roxo (frente/cor especial), Verde (esquerda/stock) e Rosa (frente/stock)
Cabelo: Prata
Unhas Pintadas: Não
Brincos: 1 par
Cor do Stand: Marrom
Outfit: Vestido, Casaco, Chapéu, shorts, Meias, Bolsa e Scarpin
Itens Adicionais: Não







Recebi isto por email de uma pessoa muito querida
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Vende-se Tudo
Martha Medeiros

No mural do colégio da minha filha
encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o
que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos.

O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe,
ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.

Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo
apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e
por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar,
aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.

Como eu não conhecia muita
gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e
esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o
primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém
que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante.

Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além
disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se
iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na
minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu,
mais sem alma.

No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No
último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou
esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.

Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que
aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei
a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por
coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.

Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez
mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa
o tempo que estiveram presentes na minha vida... Desejo para essa mulher que
está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que
tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu,
meu marido e minha filha, que na época tinha
2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio.
Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que
não tínhamos nem uma xícara em casa.

Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções
todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos
excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.

Só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir, é
melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ!

Martha Medeiros



menina nova
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Theodora
com H
esta chegou e ainda estava sem nome , até eu ler que a Costanza Pascolato  ou como diz meu filho João Paulo Costanza Pascolada , (se tornou impossível ñ me lembrar disto ), mas enfim ela esta lendo  Teodora- Imperatriz do Oriente de Guy Rachet, adorei o nome e estou pronta para ler o livro.



escutando agora
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Mãos  (  Zeca Pagodinho )

Mãos se rendem pra outras que tudo levam
Quase em extinção mãos honestas, mãos amorosas
Que nossas pobres mãos que batem as portas
Pago pra ver queimar em brasas
As mãos de bacharéis que não condenam o mal
Que inocentam réus em troca de um vil metal
Mãos de infiéis revés que não condenam
Movendo a diretriz tão fraudulenta
Sem réu e sem juiz mãos não se acorrentam
Justiça põe as mãos na consciência
Ato que fez Pilatos lavando as suas mãos
É o mesmo que injustiça feita com as próprias mãos
As mãos que fracassaram na torre de babel
Por que desafiaram as mãos do céu


maravilhosaaaaaaaaaaa...



onde estamos???
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ando indignada com as relações entre nós seres humanos, de uma hora p/ outra parece que estamos vivendo às avessas, ou sempre foi assim

 "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
 Ruy Barboza
 



... minha Pasárgada
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Vou-me Embora pra Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive

E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada

Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Manoel Bandeira



Blythes
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Meu maior tesouro são meus filhos ,Carolina (14) e João Paulo (5). Adoro poder proporcionar à eles o que me pedem, a Carolina teve sua fase fã de qualquer coisa , é verdade e estava colecionando a revista CAPRICHO pois era fã dos (colírios ) .
Como todas as mães ,ou um pouco mais, sou neurótica ,procuro saber sempre o que eles estão fazendo, com quem estão, o que estão vendo enfim, e foi em uma desta que lendo a revista com ela , vi uma boneca esquisita, que já tinha visto em algumas revistas de decoração e designer. 
E minha filha me explicou que era a Blythe, por ela ter sido postada em uma foto nas mãos de um dos colírios, ela queria uma blythe.
Começou ai uma saga, pesquisar quem era esta boneca, onde compraria uma e conforme fui pesquisando também fui me apaixonando por aquela boneca esquisita, mas tão linda ao mesmo tempo.
Li algo sobre ela ser tão interessante porque era totalmente desproporcional , e compartilho desta opinião.
Pronto que loja linda, a idéia era de  entrar e ir escolhendo então percebi que a boneca teria que ser encomendada, ai bate aquele medo , compras pela internet mas o site da loja passava muita confiança e foi assim que encomendamos nossas primeiras blythes, uma Mod Molly (MM) para Carolina e uma Casual Affair (CA ) para mim.
Entrei em contato dias depois com a proprietária da loja Dulce Tyler, que foi um amor e nos explicou tudo, fizemos o negócio e meses depois ela se tornou nossa querida amiga, Dulcinha.
Como sou extremamente ansiosa, passava horas na internet pesquisando sobre as blythes, cada vez que via uma foto dela era aquela aflição ,eu queria tocá-la saber como era , seu verdadeiro tamanho.
Acabei lendo que estava acontecendo uma exposição de fotos de blythes em uma loja (fisica) em São Paulo , lógico que fui até a Plastic a tal loja, meu deosssssssss já na vitrine dou de cara com algumas a sensação era que eu não conseguiria entra na loja, parece que os passos não me obedeciam.Pronto estava frente à frente com uma , veio a vendedora e eu lhe perguntei se eles tinham a Jenna (  me apaixonei por ela, durante as pesquisas) fui informada que as que estavam expostas eram as que a loja dispunha.
Eram algumas customizadas com um valor altíssimo em torno de  R$ 4.000,00 à R$ 8.000,00 .
E algumas stocks , seus valores também eram altos para uma boneca , entre R$1.500,00 e R$ 4.000,00 ,apesar de ter 2 já encomendadas, era meu aniversário e eu acabei saindo da loja com a boneca mais barata que havia na loja, porém mais tarde ao me informar melhor sobre elas, fiquei sabendo que paguei 4 vezes o valor de uma comprada pelo eBay ou com algumas lojinhas virtuais de colecionadoras.
Mas estava ali ao meu lado ,no banco do passageiro meu sonho realizado , uma Cappuccino Chat (CCh) a minha Costanza Pascolato ,escolhi este nome pois sua imagem é de alguém muito sofisticada.



Esta é  Costanza














por hoje fico por aqui, amanhã continuo dividindo com voces , minha história com as Blythes.